GASTRITE, ÚLCERA PÉPTICA, HÉRNIAS ABDOMINAIS, COLELITÍASE, COLECISTITE, COLECISTECTOMIA, APENDICITE E HEMORROIDAS. - Aula dia 27/05/2021
Introdução:
Gastrite
Definição:
Como mencionado anteriormente, temos alguns tipos de gastrites, sendo elas:
- Gastrite aguda:
A gastrite aguda, geralmente ocorre de
forma súbita e acentuada no revestimento do estômago, em casos no qual são
facilmente associados a algum agente causador como medicamentos, infecções
e estresse psíquico. Desta maneira,
alimentação também pode influenciar muito nesse caso, pois quando há
contaminação em casos mais extremos, podem também ser associadas a uma dieta
rica em refeições, sendo muito gordurosas condimentadas ou industrializadas.
Imagem fornecida por David M. Martin, MD. |
- Gastrite crônica:
Na
gastrite crônica, a preocupação deve
ser maior, por estar se tratando de um processo inflamatório contínuo. Sendo
assim, os sintomas são prolongados e
se não for tratada o mais rápido possível, a gastrite crônica pode durar anos
ou a vida toda. A maioria dos casos é consequência de infeção por uma bactéria
chamada Helicobacter pylori (H. pylori).
Imagem fornecida por David M. Martin, MD. |
- Gastrite nervosa:
A gastrite nervosa é a chamada Dispepsia Funcional. Dessa forma, ela pode provocar sintomas semelhantes aos da gastrite, assim sem que haja o menor sinal de alteração patológica na mucosa estomacal. Entretanto, diferente dos outros tipos de gastrite, a gastrite nervosa é abordada primeiramente a partir de uma perspectiva psicológica. Por conseguinte, ela é desencadeada por algum estresse emocional afetando a movimentação da região do estômago. Portanto, ansiedade e frustração também causam a gastrite nervosa se não forem devidamente tratados.
Imagem fornecida por David M. Martin, MD. |
Causas:
A gastrite pode ter
diferentes causas. Desse modo, entre
elas, é importante salientar as seguintes informações:
- Uso prolongado do
ácido acetilsalicílico e de anti-inflamatórios;
- Consumo de bebidas alcoólicas;
- Gastrite autoimune: a
doença ocorre quando o sistema imune
produz anticorpos que agridem e destroem as células gástricas do
próprio organismo;
- Tabagismo;
- Infecção pela bactéria Helicobacter pylori (H. pylori).
Sinais
e sintomas:
A
gastrite pode ser completamente assintomática,
principalmente nos casos crônicos. Na fase aguda, os sintomas aparecem com mais
facilidade. Os sintomas mais frequentes
são:
- Desconforto na região superior do abdômen: pode ser representado por dor ou apenas um desconforto;
- Alguns pacientes podem relatar queimação;
- Náuseas e vômitos, geralmente acompanhando o desconforto;
- Saciedade precoce, ou seja, sensação de empanzinamento logo após a alimentação. Esse sintoma pode levar à redução e perda de apetite;
- Se a gastrite levar à formação de úlceras gástricas hemorrágicas, desse modo pode haver eliminação de sangue digerido, nas fezes (que ficam escuras) ou nos vômitos.
Diagnóstico:
O diagnóstico é feito através de um exame endoscópico, que é chamado de endoscopia digestiva alta (EDA). Por meio desse exame, o médico consegue visualizar a mucosa do esôfago, do estômago e do duodeno. Ademais, o médico também consegue coletar partes do tecido, para realizar o exame microscópico. Dessa forma temos alguns pontos importantes para destacar que são contribuintes:
- Histórico clínico;
- Endoscopia alta;
- Radiografia intestinal contrastada;
- Teste de secreção gástrica;
- Biopsia, caso necessário;
- Biopsia, caso necessário.
Tratamento:
A gastrite tem cura, mas ela pode voltar em qualquer momento, por isso é importante que um indivíduo com gastrite esteja sempre atento a seus hábitos e fazendo acompanhamento com um Gastroenterologista. Os possíveis tratamentos para a gastrite são:
- Medicamentos sob orientação médica que diminuam a quantidade de ácido no estômago e permitam que a mucosa se recupere;
- Mudanças na alimentação, dieta leve e saudável;
- Possuir um hábito alimentar que seja mais regular, com horários e intervalos para fazer as refeições.
Cuidados
de Enfermagem:
- Orientar quanto à restrição de alimentos irritantes da mucosa gástrica;
- Observar desconforto gástrico e epigastralgias e assim, realizar a anotação e notificar enfermeiro;
- Observar a característica das fezes, anotar e notificar enfermeiro sobre intercorrências;
- Observar presença de náuseas e vômitos, anotar número de episódios, aspecto e notificar enfermeiro;
- Estimular ingestão hídrica, anotar aceitação e notificar enfermeiro se houver recusa;
- Colher exames para dosagem sérica de eletrólitos;
- Administrar antiácidos e protetores de mucosa, conforme Prescrição Médica (PM).
Definição:
Fotografia fornecida pelo Dr. David M. Martin. |
Causas:
- Fator genético;
- Uso de medicamentos que afetam as defesas da parede do estômago, como anti-inflamatórios ou AAS, por exemplo;
- Infecção pela bactéria Helicobacter pylori, que se multiplica no estômago e enfraquece a sua barreira protetora;
- Consumo de bebidas alcoólicas e uso de cigarro, que têm efeito irritativo;
- Estresse, situação que afeta as defesas da mucosa do estômago e favorece o surgimento de sintomas.
Os sinais e sintomas por vezes, pioram após a alimentação, mesmo quando a
pessoa faz uso de medicamentos que controlam a digestão. Os principais sintomas
da úlcera péptica são:
- Dor abdominal forte, em forma de pontada, que piora ao comer ou ao beber;
- Dor em forma de queimação na "boca do estômago";
- Enjoo;
- Vômito;
- Perda do apetite;
- Distensão abdominal;
- Sangramentos na parede do estômago, o que pode causar saída de sangue nas fezes, visível ou identificado no exame de pesquisa de sangue nas fezes.
Cuidados de Enfermagem:
- Observar queixas álgicas, anotar e notificar enfermeiro se dor for maior que 5 em EVA;
- Administrar analgésicos conforme Prescrição Médica (PM);
- Orientar para evitar o uso de aspirinas;
- Estimular alimentação espaçada, a cada 2 ou 3 horas, conforme Prescrição Médica (PM);
- Observar a presença de náuseas e vômitos, anotando e notificando enfermeiro;
- Observar presença de hematêmese (sangue no vômito), anotar e notificar enfermeiro sobre volume e aspecto;
- Observar aspecto e volume das fezes, anotar e notificar enfermeiro sobre alterações;
- Observar alterações na frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura, anotar e notificar enfermeiro se alterações;
- Observar débito urinário;
- Realizar passagem de um cateter nasogástrico, conforme Prescrição Médica (PM), no caso de aberto, deixar frasco coletor abaixo do nível estômago, anotar débito, aspecto ao final de cada plantão, notificando enfermeiro sobre intercorrências.
- Hérnia epigástrica
A hérnia epigástrica ocorre na
linha média do abdômen, um pouco acima do umbigo. Ela acontece no local de
passagem de vasos sanguíneos que geram fraqueza na parede.
- Hérnia umbilical
- Hérnia incisional
A hérnia incisional é um tipo de hérnia que acontece no local da cicatriz de uma cirurgia no abdome. Isso acontece por causa de uma tensão excessiva e uma cicatrização inadequada na parede abdominal. O problema vem de uma tensão excessiva e uma cicatrização inadequada na parede abdominal.
- Hérnia inguinal
A hérnia inguinal é uma protuberância que surge na região da virilha, mais frequente em homens, que geralmente se deve a uma parte do intestino que sai através de um ponto fraco dos músculos abdominais.
- Hérnia spiegel
Considerada um tipo raro de hérnia, a chamada hérnia de spiegel é caracterizada pela saída/protrusão de gordura ou de órgãos através de um defeito em uma região específica da parede abdominal.
- Hérnia femoral
A hérnia femoral é uma protuberância que
aparece na coxa, próximo a virilha, devido ao deslocamento de parte da gordura
do abdômen e intestino para a região da virilha. Essa hérnia aparece no canal
femoral, que fica localizado um pouco abaixo da virilha, em que estão presentes
a artéria e veia femoral e alguns nervos. É mais comum em mulheres.
Sinais e sintomas:
- Inchaço ou caroço na região;
- Dor forte no local da hérnia ou no abdômen (pioram com esforço físico, ficar muito tempo em pé ou quando a parede do abdômen é contraída);
- Inchaço e vermelhidão no local da hérnia;
- Náuseas;
- Êmese
- Exame físico para avaliação;
- Ultrassonografia do abdômen;
- Exames complementares: ecografia abdominal e de parede; tomografia computadorizada.
- Orientar o paciente a evitar de carregar objetos pesados, pois pode forçar a parede abdominal, causando dor e até estrangulamento da hérnia;
- Verificar sinais vitais;
- Colher materiais para exame conforme Prescrição Médica (PM);
- Manter o paciente em jejum, conforme rotina;
- Orientar o paciente para esvaziar a bexiga cerca de 30 minutos antes da cirurgia;
- Explicar os fundamentos da respiração profunda e ensinar o paciente como virar-se para tossir, respirar e mobilizar a incisão;
- Se a hérnia é estrangulada, prevalecem as condições de emergência;
- Se a cirurgia é eletiva, em geral o paciente está em boas condições físicas;
- Fazer tricotomia;
- Esclarecer dúvidas do paciente;
- Observar qualquer infecção do trato respiratório superior.
- Receber e transferir o paciente da maca para o leito com cuidado, observando sonda, soros e etc;
- Posicionar o paciente no leito conforme o tipo de anestesia;
- Verificar sinais vitais;
- Observar o estado de consciência;
- Controlar diurese;
- Observar e relatar complicações como cianose, dispneia, agitação, náuseas, vômitos, constipação, edemas e complicações na ferida;
- Incentivar a deambulação precoce;
- Observar possível presença de retenção urinária.
- Excesso de colesterol: o colesterol na bile não consegue ser eliminado e acaba se acumulando e formando pedras na vesícula;
- Muita bilirrubina: acontece quando há problemas no fígado ou no sangue, levando à produção elevada de bilirrubina;
- Bile muito concentrada: acontece quando a vesícula biliar não consegue eliminar seu conteúdo corretamente, o que torna a bile muito concentrada e favorece a formação de pedras na vesícula.
- Cólica biliar: quando uma das pedras fica presa na saída da vesícula impedindo o fluxo de bile, levando a uma distensão importante e a um esforço para expelir a pedra. O resultado é uma dor semelhante à cólica.
- Colecistite aguda: quando a pedra fica presa logo na saída da vesícula por um período prolongado, é uma inflamação aguda da vesícula biliar com dor intensa e constante, geralmente acompanhada de febre.
- Coledocolitíase: é o resultado da migração de uma pedra da vesícula biliar para o colédoco, que é o principal canal responsável por levar a bile do fígado até o intestino, obstruindo-o. Nestes casos o paciente fica ictérico (pele e parte branca dos olhos ficam amareladas), pois a bile fica impedida de chegar ao intestino, acumulando-se no fígado e no sangue.
- Colangite: é a infecção dos canais biliares por bactérias após a obstrução, já que a bile parada favorece a proliferação de bactérias.
- Pancreatite biliar: é a inflamação do pâncreas. O canal que leva a bile da vesícula para o intestino passa dentro do pâncreas e se junta com o canal principal que drena o suco pancreático. Quando o cálculo obstrui esses ductos, o suco pancreático fica retido e acaba agredindo o próprio pâncreas.
- Anemia hemolítica crônica;
- Emagrecimento acentuado: aumenta a perda de colesterol na bile;
- Gravidez;
- Idade avançada, acima de 60 anos;
- Mulheres em idade fértil, principalmente por volta dos 40 anos;
- Mulheres que tiveram múltiplas gestações;
- Obesidade;
- Pacientes submetidos a cirurgias gástricas;
- Sedentarismo;
- Uso de contraceptivos orais;
- Úlceras duodenais;
- Uso de dieta parenteral.
- Colecistectomia aberta: é o tratamento cirúrgico clássico. Este procedimento requer uma incisão no abdome. O paciente permanece no hospital por cinco a sete dias em recuperação.
- Colecistectomia videolaparoscópica: é o tratamento cirúrgico atual, em que a vesícula é removida através de uma pequena incisão abdominal usando um tubo com iluminação. O cirurgião vê o procedimento inteiro através de um monitor de televisão. Como não há cortes grandes através da musculatura da parede abdominal, o período de recuperação é consideravelmente menor.
- Informar ao paciente sobre o procedimento a ser realizado;
- Realizar punção de acesso venoso para hidratação do paciente quando houver vômito e náuseas e para administração de antibióticos, analgésicos e antieméticos conforme orientação em prescrição médica;
- Jejum absoluto de 12 horas ou de acordo com a prescrição médica;
- Orientar o paciente a urinar antes de levá-lo para cirurgia;
- Registrar em anotação de enfermagem toda e qualquer intercorrência com o paciente.
- Sinais vitais, nível de consciência, nível da dor e estado respiratório;
- Avaliar aspecto da ferida;
- Avaliar ingesta e débito urinário (balanço hídrico);
- Avaliar volume e características de eliminações;
- Estimular o paciente a deambular, para prevenção de tromboembolia, para facilitar a micção e estimular o peristaltismo;
- Orientar ao paciente quanto a sentir desconforto abdominal ou sinais de complicações, para que avise a enfermagem;
- Informar ao paciente quanto aos possíveis sinais de infecção;
- Avaliar infecção incisional, hemorragia e lesão do canal biliar (dor persistente, febre, distensão abdominal, náusea, anorexia e icterícia);
- Troca de curativos diários com técnica asséptica;
- Administração de medicamentos conforme prescrição médica;
- Orientar quanto as reações e reações adversas dos medicamentos administrados;
- Registrar em anotação de enfermagem todos os procedimentos mencionados a cima.
- Colecistite aguda:
- Colecistite crônica:
- Cólica biliar (dores intensas na região epigástrica e no hipocôndrio direito);
- Êmese
- Náuseas
- Febre
- Anorexia
- Calafrios
- Perda de força
- Toxemia
- Sinais clínicos
- Exames laboratoriais
- Ultrassonografia
- Colecistocintilografia
- Tomografia compitadorizada
- Colangioressonância magnética
- Diagnosticada a colecistite, é necessário internação hospitalar para a remoção da vesícula biliar;
- Antes da cirurgia, PM de antibioticoterapia e de analgésicos serão também administrados;
- Cirurgia colecistectomia, no qual consiste na retirada do órgão (vesícula biliar).
- Realizar o controle rigoroso dos sinais vitais (SSVV), inclusive na presença de dores, atentar-se para os parâmetros de normalidades, anotar e notificar enfermeiro sobre qualquer tipo de alterações;
- Realizar tricotomia abdominal no mínimo 2 horas antes do procedimento cirúrgico;
- Encaminhar o paciente para banho de aspersão após tricotomia, com clorexidina degermante;
- Orientar pacientar para manter o jejum de no mínimo, 8 horas ou conforme Prescrição Médica (PM);
- Estimular o paciente e assim, ensina-lo sobre a respiração profunda e a tossir no pós-operatório;
- Encaminhar o paciente para o centro cirúrgico;
- Realizar o controle rigoroso dos sinais vitais (SSVV), inclusive a dor, atentar-se para os parâmetros da normalidade, anotar e notificar enfermeiro sobre qualquer tipo de alterações;
- Observar a presença de sangramento na ferida operatória (FO), caso ocorra, anotar e notificar enfermeiro sobre o ocorrido;
- Observar o desconforto respiratório do paciente, anotar e notificar enfermeiro se ocorrer;
- Observar o débito urinário, anotar e notificar o enfermeiro se estiver diminuído;
- Administrar analgésicos conforme a Prescrição Médica (PM)
- Manter decúbito elevado
- Estimular a respiração profunda do paciente, anotar e notificar enfermeiro sobre intercorrências;
- Estimular a deambulação precoce do paciente caso não haja contraindicação;
- Dor ou desconforto abdominal que se manifesta do lado direito e na parte baixa do abdômen, na altura do umbigo;
- Colapso do aparelho digestivo, porque o intestino para de funcionar;
- Náuseas ou vômitos;
- Perda de apetite;
- Febre
- Mal estar geral;
- Barriga inchada ou excesso de gases;
- Muita dor ao encostar na barriga.
- O diagnóstico é clínico, sendo assim realizado com base no histórico do paciente e na palpação, procurando identificar a localização da dor do abdômen;
- Hemograma;
- Ultrassonografia abdominal;
- Tomografia de abdômen.
- Estar informando o paciente sobre o procedimento cirúrgico que será realizado, e possível necessidade de utilização da sonda gástrica e drenos de incisão;
- Manter o paciente em posição Fowler, afim de diminuir a dor.
- Monitorar os sinais vitais (SSVV) nas 6 primeiras horas;
- Anotar a ingesta e perda durante 02 dias após cirurgia;
- Ausculte o abdome;
- Examine regularmente o curativo;
- Em casos de dreno no abdome; verificar e anotar o volume e suas características
- Estimular deambulação dentro das 12 horas após cirurgia;
- Hemorroidas internas: quando ocorrem no reto;
- Hemorroidas externas: quando ocorrem no ânus ou no final do canal anal.
- Grau I: não prolapsam através do ânus.
- Grau II: prolapsam através do ânus durante a evacuação ou durante esforço, mas o retornam à posição original espontaneamente.
- Grau III: prolapsam através do ânus e só retornam para dentro com ajuda manual.
- Grau IV: estão prolapsadas através do ânus e o retorno não é possível nem com ajuda manual.
- Pequena quantidade de sangue vivo que fica ao redor das fezes;
- Dor ao evacuar;
- Dor ao sentar;
- Comichão anal;
- As hemorroidas externas são sempre visíveis e palpáveis.
- Constipação intestinal (prisão de ventre);
- Esforço para evacuar;
- Obesidade;
- Diarreia crônica;
- Prender as fezes com frequência, evitando defecar sempre que há vontade;
- Dieta pobre em fibras;
- Gravidez;
- Sexo anal;
- História familiar de hemorroidas;
- Tabagismo;
- Cirrose hepática e hipertensão portal;
- Ficar longos períodos sentados no vaso sanitário (há quem ache que o próprio design dos vasos sanitários propicia o surgimento da doença hemorroidária).
- Orientar para não ingestão de alimentos irritantes;
- Observar e anotar sangramento; notificar enfermeiro se for abundante;
- Observar aspectos das eliminações intestinais, anotar volume, consistência e presença de sangue; notificar enfermeiro sobre alterações;
- Evitar esforço para evacuação por meio da ingestão de uma dieta rica em fibras e consumo de 2 litros de água filtrada/dia;
- Realizar controle rigoroso dos sinais vitais (SSVV), inclusive dor; atentar para os parâmetros da normalidade; anotar e notificar enfermeiro sobre alterações;
- Observar queixas álgicas, anotar e notificar enfermeiro se a dor for maior que 5 em EVA.
Muito bom.
ResponderExcluirSenti falta das complicações: colangite, peritonite
Aaah entendi professora, mas muito obrigado 🙏🏼🥰
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